Suvereto
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Esse é o nome de uma comuna italiana, na Toscana, considerada entre as mais bonitas de todo o país, e onde vivem cerca de apenas 3.000 habitantes. Além disso, esse também é o nome de grandes vinhos!
O nome Suvereto vem da palavra italiana “sughero”, que quer dizer cortiça. Isso porque florestas de sobreiro fazem parte da paisagem local. Não é à toa que o brasão da cidade traz, justamente, um sobreiro, ao fundo. Se quiser saber mais sobre essa árvore, clique aqui.
Suvereto é, acima de tudo, uma linda aldeia medieval. Ao atravessar os portões de Suvereto, a sensação é mesmo de uma viagem no tempo, até a Idade Média.
Além disso, Suvereto tem uma longa tradição de vitivinicultura, onde o vinho sempre fez parte da alimentação diária dos seus camponeses.
Essa denominação de origem antes fazia parte, como uma sub-região, dos vinhos rotulados como Val di Cornia DOC. Mas, em 2011, Suvereto foi reconhecida oficialmente como uma DOCG, denominação de origem controlada e garantida, a mais alta classificação de vinhos do sistema italiano.
O vinho mais comum da denominação é o Suvereto Rosso, tinto proveniente do tradicional corte bordalês, entre Cabernet Sauvignon e Merlot. Mas, seguindo a tendência dos varietais, também encontramos, agora, rótulos de Suvereto Sangiovese, Suvereto Merlot e Suvereto Cabernet Sauvignon, que consistem em vinhos onde a uva citada corresponde a pelo menos 85% da composição.
E, para que qualquer um deles possa também ser rotulado como Riserva, deve ter amadurecido pelo menos 18 meses em barril, e envelhecido pelo menos mais 6 meses em garrafa, antes da comercialização.
Se você está surpreso com o destaque dado a uvas de Bordeaux, Cabernet Sauvignon e Merlot, em plena Itália, onde as uvas nativas costumam ser as protagonistas, entenda mais sobre esse assunto, clicando aqui.
E, se você está curioso para conhecer um Suvereto, não perca tempo. Procure por esse rótulo, e deguste. Ou então, quem sabe, programe suas próximas férias para a Toscana, e conheça pessoalmente a aldeia de Suvereto, rica em arte e história, e também em seus produtos locais, além do vinho, como os azeites e os queijos.
Que tal?
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